As fábulas apresentam em geral uma tipologia lógica; que é caracterizada por um final moral; ou seja elas tratam em seu contexto de assuntos que nos fazem pensar e nos mostram determinados assuntos de uma perspectiva nova.
Vocês devem estar se perguntando o Porque de falarmos de fabulas em Matemática. Mais é necessário para a formação da reflexão.
Então Vamos lá:
A Lebre e a Tartaruga
“A Lebre e a Tartaruga” é uma fábula atribuída a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine.
Certo dia, a lebre que era muito convencida, desafiou a tartaruga para uma corrida, argumentando que ela era mais rápida e que a tartaruga nunca a venceria. A tartaruga começou a treinar enquanto a lebre não fazia nada.
Chegou o dia da corrida. A lebre e a tartaruga colocaram-se nos seus lugares e, após o sinal, partiram. A tartaruga estava a correr o mais rápido que conseguia, mas rapidamente foi ultrapassada pela lebre, que percebendo já estar a uma longa distância da sua concorrente, deitou-se e dormiu.
Enquanto a lebre dormia, não se dava conta que a tartaruga se ia aproximando mais rapidamente da linha de chegada. Quando acordou, a lebre, horrorizada, viu que a tartaruga estava muito perto da linha de chegada. Assim, a lebre começou a correr o mais depressa que pode, tentando, a todo o custo ultrapassar a tartaruga. Mas não conseguiu.
Enquanto a lebre dormia, não se dava conta que a tartaruga se ia aproximando mais rapidamente da linha de chegada. Quando acordou, a lebre, horrorizada, viu que a tartaruga estava muito perto da linha de chegada. Assim, a lebre começou a correr o mais depressa que pode, tentando, a todo o custo ultrapassar a tartaruga. Mas não conseguiu.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!
Em matemática é preciso atenção e cuidado, tando do professor como do aluno.
Esta fabula nos mostra que pensar devagar nos fará melhores e isso podemos aplicar ao aprendizado da matemática. Afinal. Devagar se vai longe. E na matemática também é assim!
Adoro fábulas. Quem ai também adora?
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